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Qual é a função do rim no corpo humano

 Você sabe quais são as funções dos rins no corpo humano?

Com tamanho aproximado de 12 centímetros e pesando cerca de 150g cada, os rins estão localizados em ambos os lados da coluna vertebral. Eles são considerados órgãos nobres, pois desenvolvem papéis imprescindíveis à vida. Mas, afinal, quais são as funções dos rins no corpo humano?

 

Sua principal tarefa é filtrar o sangue, ou seja, os rins removem todos os resíduos tóxicos presentes na circulação que são resultantes do metabolismo corporal, como uréia, creatinina e ácido úrico. Mas existem outras tarefas importantes realizadas por esses órgãos. Confira a seguir!

 

Entendendo o trabalho dos rins

Esses órgãos ainda são responsáveis por proporcionar um constante equilíbrio hídrico no corpo, uma vez que eliminam o excesso de água, sais e eletrólitos do organismo. Com isso, ocorre uma diminuição nas chances do aumento da pressão arterial e do aparecimento de edemas. 

Além disso, são os rins que participam na produção de determinados hormônios, como a eritropoetina (que atua na formação de glóbulos vermelhos), a vitamina D (que colabora com a absorção do cálcio para favorecer o fortalecimento dos ossos) e a renina (que participa da regulação de pressão arterial).

 

Quando algo está errado com os rins

Por serem órgãos essenciais para a vida, é preciso estar sempre atento a qualquer sinal de problema com os rins. Os sintomas mais comuns que aparecem quando a funcionalidade dos rins está comprometida são:

*Sangue na urina ou urina espumosa

*Edemas (inchaços)

*Cansaço

*Anemia

*Dores nas costas

*Redução do volume da urina

*Perda do apetite, náuseas e vômitos 

Se perceber qualquer um desses indícios, procure um nefrologista imediatamente. 

 

FONTES: Blog do Dráuzio Varella

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Como as pedras nos rins são formadas

Pedras nos rins: você sabe como elas se formam?

Com formato que lembra um feijão, os rins são essenciais para o funcionamento do corpo: eles trabalham como dois grandes filtros do sangue. Assim, eles descartam as substâncias que não servem mais para o organismo e reabsorvem o que pode ser benéfico. 

O grande problema surge quando a pessoa costuma beber pouca água, por exemplo. Isso porque a falta de líquidos no organismo dificulta a dissolução dos elementos que podem formar as chamadas pedras nos rins, como o cálcio e o ácido úrico. Basicamente, é assim que surgem os cristais que se aglomeram e constituem os cálculos renais. 

Tipos de pedras nos rins

Como existe mais de uma substância capaz de formar o cálculo renal, sua composição é variada. Contudo, estima-se que em torno de 70% dos casos sejam decorrentes do acúmulo de oxalato de cálcio, enquanto os outros 30% sejam consequência do excesso de ácido úrico, cistina e algumas composições mais raras.

Principais sintomas e fatores de risco 

Quando uma pessoa está com pedras nos rins, o primeiro sinal que sugere o problema é a dor, que costuma ser muito forte, começando nas costas e se irradiando para o abdômen, em direção à virilha. Além disso, é possível notar a presença de sangue na urina, náusea e vontade de fazer xixi a todo momento.

  • Dentre os fatores de risco, destacam-se:
  • Excesso de sal na alimentação
  • Predisposição genética
  • Baixa ingestão de líquidos
  • Hipertensão
  • Obesidade
  • Infecção urinária de repetição

Como tratar o problema?

Quando as pedras são pequenas, com média de 7mm, o tratamento é bastante conservador, com mudanças na alimentação, aumento na ingestão de líquidos e uso de medicação específica. O esperado é que a pedra seja expelida pelo corpo de forma natural.

Entretanto, em casos de cálculos maiores, o médico pode optar por adotar uma medida mais invasiva, como cirurgia e litotripsia (bombardeamento das pedras por ondas de choque). 

Existe prevenção?

Como o organismo precisa de água para evitar a cristalização dos sais e a formação dos cálculos, a primeira regra de ouro é ingerir bastante líquido ao longo do dia. Além disso, maneirar em alimentos ricos em sal e oxalato é uma medida que ajuda na redução do risco do desenvolvimento do problema. Outras dicas importantes são: tomar cuidado com o consumo de alimentos que elevam o ácido úrico e se atentar ao uso de suplementos de cálcio.  

Fonte: Biblioteca Virtual em Saúde (Ministério da Saúde) 

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