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Os cuidados com a Covid-19 entre os pacientes transplantados

Os pacientes que já passaram por um transplante de rim precisam ter atenção redobrada com a Covid-19. Isso porque essa doença é muito mais perigosa entre os transplantados. Para se ter uma ideia, o coronavírus é fatal para 1 em cada 4 pessoas transplantadas. 

E é importante destacar que mesmo depois de ter sido vacinado, o paciente ainda precisa manter os cuidados de proteção, como o uso de máscara, a higienização de mãos e as medidas de isolamento social. Isso é indicado porque os efeitos da vacina são menores nos transplantados do que no restante das pessoas.

Enquanto 90% da população geral desenvolve anticorpos após o ciclo completo da vacinação, entre os transplantados esse índice cai para apenas 45%.  

Portanto, para manter a sua saúde protegida, as regras são simples: não tire a máscara quando estiver em público e evite aglomerações informais, como festas, churrascos e encontros de família.

Se você tiver dúvidas ou sintomas de gripe, entre em contato conosco pelo telefone (11) 5087-8000 / Ramal 6

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Qual é a função do rim no corpo humano

 Você sabe quais são as funções dos rins no corpo humano?

Com tamanho aproximado de 12 centímetros e pesando cerca de 150g cada, os rins estão localizados em ambos os lados da coluna vertebral. Eles são considerados órgãos nobres, pois desenvolvem papéis imprescindíveis à vida. Mas, afinal, quais são as funções dos rins no corpo humano?

 

Sua principal tarefa é filtrar o sangue, ou seja, os rins removem todos os resíduos tóxicos presentes na circulação que são resultantes do metabolismo corporal, como uréia, creatinina e ácido úrico. Mas existem outras tarefas importantes realizadas por esses órgãos. Confira a seguir!

 

Entendendo o trabalho dos rins

Esses órgãos ainda são responsáveis por proporcionar um constante equilíbrio hídrico no corpo, uma vez que eliminam o excesso de água, sais e eletrólitos do organismo. Com isso, ocorre uma diminuição nas chances do aumento da pressão arterial e do aparecimento de edemas. 

Além disso, são os rins que participam na produção de determinados hormônios, como a eritropoetina (que atua na formação de glóbulos vermelhos), a vitamina D (que colabora com a absorção do cálcio para favorecer o fortalecimento dos ossos) e a renina (que participa da regulação de pressão arterial).

 

Quando algo está errado com os rins

Por serem órgãos essenciais para a vida, é preciso estar sempre atento a qualquer sinal de problema com os rins. Os sintomas mais comuns que aparecem quando a funcionalidade dos rins está comprometida são:

*Sangue na urina ou urina espumosa

*Edemas (inchaços)

*Cansaço

*Anemia

*Dores nas costas

*Redução do volume da urina

*Perda do apetite, náuseas e vômitos 

Se perceber qualquer um desses indícios, procure um nefrologista imediatamente. 

 

FONTES: Blog do Dráuzio Varella

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Como as pedras nos rins são formadas

Pedras nos rins: você sabe como elas se formam?

Com formato que lembra um feijão, os rins são essenciais para o funcionamento do corpo: eles trabalham como dois grandes filtros do sangue. Assim, eles descartam as substâncias que não servem mais para o organismo e reabsorvem o que pode ser benéfico. 

O grande problema surge quando a pessoa costuma beber pouca água, por exemplo. Isso porque a falta de líquidos no organismo dificulta a dissolução dos elementos que podem formar as chamadas pedras nos rins, como o cálcio e o ácido úrico. Basicamente, é assim que surgem os cristais que se aglomeram e constituem os cálculos renais. 

Tipos de pedras nos rins

Como existe mais de uma substância capaz de formar o cálculo renal, sua composição é variada. Contudo, estima-se que em torno de 70% dos casos sejam decorrentes do acúmulo de oxalato de cálcio, enquanto os outros 30% sejam consequência do excesso de ácido úrico, cistina e algumas composições mais raras.

Principais sintomas e fatores de risco 

Quando uma pessoa está com pedras nos rins, o primeiro sinal que sugere o problema é a dor, que costuma ser muito forte, começando nas costas e se irradiando para o abdômen, em direção à virilha. Além disso, é possível notar a presença de sangue na urina, náusea e vontade de fazer xixi a todo momento.

  • Dentre os fatores de risco, destacam-se:
  • Excesso de sal na alimentação
  • Predisposição genética
  • Baixa ingestão de líquidos
  • Hipertensão
  • Obesidade
  • Infecção urinária de repetição

Como tratar o problema?

Quando as pedras são pequenas, com média de 7mm, o tratamento é bastante conservador, com mudanças na alimentação, aumento na ingestão de líquidos e uso de medicação específica. O esperado é que a pedra seja expelida pelo corpo de forma natural.

Entretanto, em casos de cálculos maiores, o médico pode optar por adotar uma medida mais invasiva, como cirurgia e litotripsia (bombardeamento das pedras por ondas de choque). 

Existe prevenção?

Como o organismo precisa de água para evitar a cristalização dos sais e a formação dos cálculos, a primeira regra de ouro é ingerir bastante líquido ao longo do dia. Além disso, maneirar em alimentos ricos em sal e oxalato é uma medida que ajuda na redução do risco do desenvolvimento do problema. Outras dicas importantes são: tomar cuidado com o consumo de alimentos que elevam o ácido úrico e se atentar ao uso de suplementos de cálcio.  

Fonte: Biblioteca Virtual em Saúde (Ministério da Saúde) 

Confira também:

6 benefícios para se tornar doador de sangue

Quais são as sequelas que o COVID-19 pode deixar?

Declaração: Os transplantados poderão tomar a vacina?

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6 benefícios para se tornar doador de sangue

O sangue é responsável por transportar substâncias que são muito importantes para o organismo do ser humano, além de centralizar as defesas do sistema imunológico. Por isso, quando fazemos uma doação, estamos ajudando a salvar diversas vidas.

Vamos listar alguns desses benefícios. Mas antes de tudo, é importante saber quais condições são consideradas impeditivas para doação de sangue:

  • Gripes e resfriados, principalmente no momento atual em que vivemos;
  • Gravidez
  • Consumo de bebida alcoólica 12 horas anteriores à doação de sangue;
  • Tatuagem ou piercings feitos nos últimos 12 meses;.
  • Pessoas que tiveram hepatite após os 11 anos de idade, ou que usaram drogas ilícitas injetáveis, essas condições impedem definitivamente que seja um doador de sangue;

Bom, mas nossa intenção é falar sobre os benefícios, então vamos lá:

  • Uma doação de sangue pode salvar até quatro vidas
    Apesar de ser um ato simples, essa ação ajuda diversas pessoas que estão precisando de sangue nos hospitais.
  • O doador tem direito a um dia de folga no trabalho
    Esse direito está amparado pela lei, que está de acordo com os termos previstos no Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 (Consolidação das Leis do Trabalho).
  • Não há riscos em contrair doenças na doação de sangue
    O material que é utilizado na doação de sangue é esterilizado e descartado
  • Seu organismo repõe rapidamente o sangue doado
    Em 24 horas seu organismo repõe o sangue que foi doado.
  • Ajudar outras pessoas faz bem para você também!

Agora que você já conhece os motivos para ser um doador frequente, não fique sem doar. Porque assim, é possível salvar milhares de vidas com uma simples atitude, pois esse gesto vale a própria vida para quem recebe.

Referência: https://drogariasantoremedio.com.br/como-doar-sangue/

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Quais são as sequelas que o COVID-19 pode deixar?

A batalha contra o novo coronavírus pode não estar completamente vencida após a alta hospitalar.⠀Isso porque alguns sintomas podem persistir por meses e até anos, comprometendo a qualidade de vida dos “recuperados” da doença.⠀

Alguns deles incluem:⠀
Ansiedade e depressão;⠀
Fraqueza nos braços;⠀
Fadiga crônica; ⠀
Perda prolongada do olfato e paladar;⠀
Diminuição da capacidade respiratória;⠀

 

Procure sempre uma ajuda médica, caso ocorra algum sintoma desagradável persistente.

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Declaração: Os transplantados poderão tomar a vacina?

A vacina chegou no Brasil, e agora?

Nas últimas semanas acompanhamos com expectativa o parecer da Anvisa sobre o uso emergencial da CoronaVac e da vacina de Oxford em razão da gravidade da pandemia do novo coronavírus.

O vírus que é transmitido de pessoa para pessoa, continua a se espalhar pelo mundo e nesse período de busca pela vacina contra a COVID-19, a ciência reforçou sua importância. Importância de nos dar respostas com estudos, testes e experimentos para trazer a cura de algo inesperado e desconhecido.

A vacina mostrou em seus ensaios clínicos que podemos confiar no imunizante, inclusive, ele deve ser encarado como prioridade coletiva em todo mundo para não favorecer a mutação do vírus.

Tudo é novo e em comparação com as vacinas que já existem, sabemos que:

  • Não há preferência por nenhuma vacina;
  • A vacinação consiste em duas doses obrigatórias com  intervalo de 21 a 28 dias entre elas;
  • As doses obrigatórias do vacina devem ser do mesmo fabricante/laboratório;
  • Quem teve o vírus também deve ser vacinado;
  • Pessoas com doenças autoimunes serão vacinadas;
  • Transplantados precisam aguardar, no mínimo, 3 meses para se vacinar contra a COVID-19;
  • Não se sabe ainda se a vacina é eficaz em pacientes transplantados;
  • Se apresentar quadro febril, a imunização deve ser adiada;
  • Após a aplicação da vacina, é preciso continuar fazendo o uso correto da máscara facial, mantendo o distanciamento social de 1,5 metro e a higienização regular das mãos;
  • Se estiver em tratamento de rejeição, converse com o seu médico sobre o melhor momento para ser imunizado;
  • Não altere a medicação porque está sendo vacinado.

No entanto, é importante destacar que dependemos dos profissionais de saúde e embora ainda tenhamos muitos casos graves, após quase um ano de pandemia, seguiremos ansiosos para que a resposta seja segura para a população em geral.covid19

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Hospital do Rim e Hipertensão recebe reconhecimento de revista internacional

O suplemento The World’s Best Hospitals, feito pela revista Newsweek, classifica anualmente os melhores hospitais do mundo

O Hospital do Rim e Hipertensão (HRim), conveniado à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), foi reconhecido como um dos melhores hospitais do mundo pelo The World’s Best Hospitals, suplemento da revista Newsweek, publicação internacional especializada em medicina e ciência. A instituição foi classificada entre as melhores no quesito especialidades médicas.

O HRim é conhecido nacional e internacionalmente como um Centro de Excelência em transplante renal e tratamento de doenças dos rins e, nos últimos vinte anos, tem sido o hospital que mais realiza transplantes renais no mundo. O hospital foi inaugurado em 1998 por um grupo de docentes da disciplina de Nefrologia da Escola Paulista de Medicina (EPM/Unifesp) – Campus São Paulo e tem a Fundação Oswaldo Ramos, instituição sem fins lucrativos, filantrópica, com autonomia administrativa e financeira, como atual mantenedora. Conheça mais sobre a instituição, clicando neste link.

Para classificar as instituições, a revista analisa parâmetros como recomendações de especialistas médicos, resultados de pesquisas com pacientes e indicadores-chaves médicos em hospitais. Confira a lista completa.

Fonte: Unifesp

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Usem Máscara!

Neste vídeo o Dr. Medina, superintendente do Hospital do Rim, fala sobre a importância do uso de máscara para se proteger do Covid-19.

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Matéria sobre transplante exibida na Rede Globo

Matéria exibida no programa SP2 da Rede Globo, mostra que Estado de São Paulo é o líder em transplantes no país, e a maioria deles é de rim.

Veja o vídeo na íntegra.

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Laboratório do HRim em destaque no NewsLab

O Hospital do Rim é reconhecido internacionalmente pela excelência em transplante e tratamento de doenças renais. Para isso conta com uma equipe de profissionais dedicados e empenhados em fornecer o melhor diagnóstico para o paciente.

O laboratório de analises clinicas realiza todos os exames primordiais aos seus pacientes. Em média são analisados 1.200.000 exames por ano utilizando equipamentos de ultima geração.

A Dra Silvia Regina Moreira, gerente e responsável pelo laboratório há 18 anos conversou com a equipe da revista NewsLab e contou como ao longo do tempo o laboratório se tornou especialista e referência na dosagem de imunossupressores.

» Leia a matéria na íntegra clicando aqui!

 

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Conheça mais sobre doação de órgãos

O Brasil se destaca no cenário de doação de órgãos e tecidos, principalmente por mais da metade dos transplantes serem efetuados pelo sistema público. Segundo o Ministério da Saúde, 95% dos procedimentos são realizados pelo SUS (Sistema Único de Saúde).

Existem dois tipos de doadores: Os doadores falecidos e os doadores vivos (família ou não). No caso dos doadores falecidos, os órgãos somente serão retirados após se estabelecer o diagnóstico de morte encefálica e permissão dos familiares.  Este diagnóstico segue padrões rigorosos definidos pelo Conselho Federal de Medicina.

No caso de doador vivo, parentes ou não, podem ser doadores. Exames são realizados afim de se certificar que os órgãos apresentam um bom funcionamento. Há a necessidade de ter compatibilidade sanguínea ABO com o receptor, além de manifestar desejo espontâneo e voluntário.

No site www.outravidanovachance.com.br você encontra vídeos e depoimentos que incentivam a doação de órgãos. Além de informações em como ser doador, transplantes, dúvidas frequentes e novidades que envolvem a doação de órgão.

 

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Matéria do Estadão “Doação de órgãos como obra de misericórdia”

Texto escrito pelo Dr. José Medina Pestana, superintendente do Hospital do Rim, professor titular da UNIFESP (Escola Paulista de Medicina) e membro da academia nacional de medicina.

 

» Clique aqui para ler a matéria.

 

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Visita do Grupo Soul Alegria

formatadaPalhaços

 

Visita do Grupo Soul Alegria em todos os leitos do Hospital proporcionando acolhimento e momentos de descontração.

 

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Artigo “Principles and performance after more than 11,000 transplants at Hospital do Rim”

Artigo publicado sobre o modelo pioneiro de saúde utilizado nos 11.000 transplantes realizados no Hospital do Rim.

» Clique aqui para ler o artigo.
 

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Embate Médico

No dia 09/12/2016 os doutores Carlos Eiji Koga e Marisa Doher realizaram um embate com o tema “Diante de um doador falecido de 65 anos aceito para transplante, você é a favor ou contra restringir a alocação a apenas receptores com 65 anos ou mais?”.

 

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XIII Encontro Científico da Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional

 

Para se obter um bom resultado em um tratamento médico hospitalar é necessário trabalho em equipe. Com este enfoque, foi realizado no último dia 30 de Novembro de 2016, o XIII Encontro Científico da Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional (EMTN) do Hospital do Rim, que teve como tema principal “Terapia Nutricional na Prática Clínica – Atualização de Protocolos”. Estiveram presentes membros da equipe assistencial, entre eles médicos, nutrólogos, nutricionistas, enfermeiros, técnicos em enfermagem, farmacêuticos, entre outros profissionais e estudantes de diversas unidades públicas e privadas de saúde.

 

 

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Reportagem ‘Fila da vida’ sobre a fila de espera de transplante

Assista à reportagem do Jornal da Record (TV Record), exibido em 24/11/2016, sobre a fila de espera de transplante em São Paulo.

 

 

 

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Doe Sangue

Por que doar Sangue?

As doações de sangue salvam vidas e fazem a diferença para muitos pacientes todos os dias.

Sua doação é muito importante para o Hospital do Rim!

Doe sangue! Peça aos seus familiares e amigos que doem sangue!

Para ser doador é preciso:

  • Estar bem de saúde;
  • Ter entre 16 e 69 anos (menores de 18 anos necessitam de autorização do responsável legal);
  • Pesar no mínimo 50 Kg;
  • Não estar em jejum, mas evitar alimentos gordurosos 3 horas antes da doação;
  • Ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas;
  • Não estar com febre, gripe ou resfriado.

O doador deverá levar documento oficial com foto (identidade, carteira de motorista, carteira de trabalho, certificado de reservista ou carteira do conselho profissional).

POSTO DE COLETA:

Banco de Sangue – UNIFESP

Rua Dr. Diogo de Faria, 824

(esquina com Rua dos Otonis)

Segunda a Sexta-feira das 08:00 às 17:30 h

Sábado das 08:00 às 13:00 h

Telefone: 5576-4866

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Doação de órgãos

No Hospital do Rim temos a equipe de captação de órgãos da Escola Paulista de Medicina, com o nome de Organização de Procura de Órgãos (OPO-EPM).

Esta equipe é responsável pela organização do processo que se inicia com o diagnóstico de morte encefálica, consentimento familiar e retirada de órgãos, na região demarcada pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, que corresponde a 75 hospitais. Os plantonistas e os enfermeiros deste Hospital também participam do processo.

Para que este sistema de captação funcione muito bem a equipe tem suas atividades voltadas para periódicas visitas hospitalares, esclarecimento e informação junto à população por meio de campanhas e eventos organizados com a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO); palestras para estudantes de primeiro e segundo grau, estudantes de enfermagem, medicina, fisioterapia, educação física e direito; cursos e aulas para profissionais dos diversos hospitais, além da própria atividade da captação de órgãos.

Portanto, este setor tem contribuição primordial para consolidar o processo de doação de órgãos e tecidos no Brasil como uma atividade eticamente justa, através da transparência de nossas ações.


Como posso ser doador?

No Brasil, para ser doador de órgãos e tecidos, não é necessário deixar nada por escrito. Basta avisar sua família, dizendo: “Quero ser doador de órgãos.” A doação de órgãos e tecidos só acontece após a autorização familiar documentada. Quando a pessoa não avisa, a família fica em dúvida.

Como posso ter certeza do diagnóstico de morte encefálica?

O diagnóstico de morte encefálica faz parte da legislação nacional do conselho Federal de Medicina. Dois Médicos de diferentes áreas examinam o paciente e fazem o diagnóstico clínico de morte encefálica. Um exame gráfico, como ultrassom com Doppler ou arteriografia e eletroencefalograma (EEG), é realizado para comprovar que o encéfalo já não funciona.

Para quem vão os órgãos e tecidos?

Os órgãos são transplantados para os primeiros pacientes compatíveis que estão aguardando em lista única da central de transplantes da Secretaria de saúde de cada estado. Esse processo, além de justo, é controlado pelo Sistema Nacional de Transplantes e supervisionado pelo Ministério Público.

 

Central de transplantes de SP: 3064-1649

Central Nacional de transplantes: 0800 6646 445

ABTO: (11) 3283-1753/ 3262-3353

OPO EPM: 5572-8749

www.abto.org.br

DOE ÓRGÃOS. INFORME SUA FAMÍLIA

 

 

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Aditivos alimentares de fósforo

A hiperfosfatemia é frequente entre pessoas portadoras de Doença Renal Crônica, especialmente naquelas submetidas à terapia dialítica, e pode ter consequências graves à saúde.

Nos últimos anos tem-se observado um aumentado no consumo de alimentos processados que utilizam aditivos à base de fósforo. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), é obrigatório a descrição dos aditivos utilizados nos produtos alimentares como parte da lista de ingredientes de seus rótulos. Porém, tanto a leitura quanto a identificação dos diversos tipos de aditivos são dificultadas devido à forma como são apresentados.

Por essa razão, um portal na internet foi desenvolvido com o objetivo de facilitar a identificação dos produtos alimentares que declaram ou não a utilização de aditivos de fósforo em sua composição, além de descrever os tipos de aditivos empregados.

Acesse: http://www.fosforo.nut.epm.br